Movimente-se: saque tudo sobre o vôlei de praia

Pense nesse número: vinte e três medalhas em Jogos Olímpicos, sendo treze nas areias, o recorde absoluto do esporte brasileiro. Somente esses dados já demonstrariam a importância dessa modalidade esportiva em nosso país, mas existe muito mais história envolvida. Por isso, hoje o nosso papo é sobre o vôlei de praia!

Mas lembre-se: antes de começar a praticar qualquer atividade consulte seu médico, procure a orientação de um profissional de educação física e não esqueça o protetor solar. Recado dado então, vamos lá. Pegue sua bola e movimente-se!

O voleibol de praia ou apenas vôlei de praia é um esporte que deriva diretamente do tradicional vôlei de quadra. A estrutura das duas modalidades é bem parecida: uma quadra dividida em duas partes por uma rede, dois times e uma bola. 

O objetivo do jogo é “derrubar” a bola na quadra do adversário. Ganha quem faz mais pontos. As duas maiores diferenças entre os dois “vôleis” é o piso em que é jogado e a quantidade de jogadores. Na quadra são seis, já nas areias podem jogar duplas ou quartetos.

O vôlei de praia teve origem na década de 1920. Tem-se registros de jogos disputados na praia de Santa Mônica, nos EUA. A chegada do esporte ao continente europeu teria se dado em meados da década de 1930. Já no Brasil, há relatos de partidas em praias do Rio de Janeiro na década de 1950.

Mas foi em 1996 que o vôlei de praia “explodiu” em popularidade no país. Naquela ocasião, em sua primeira participação como esporte olímpico, em Atlanta, o Brasil colocou duas duplas na final. Resultado: Jacqueline e Sandra derrotaram Adriana e Mônica, garantindo a primeira medalha de ouro em um esporte feminino.

De lá para cá muita coisa mudou. O esporte evoluiu, novos nomes surgiram e continuarão surgindo. Mas o que não mudou foi a paixão do brasileiro pelo vôlei de praia e, hoje em dia, essa segue sendo uma das cenas mais comuns nas areias: uma bola, uma rede e ponto. 

Importante: a Orla Rio esclarece que todas as dicas postadas devem obedecer aos protocolos de segurança instituídos pelo poder público enquanto a pandemia de coronavírus não estiver contida. 

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