Trabalho de manutenção minimiza danos causados pela ressaca

Na última terça-feira, 22, a chuva intensa no Rio de Janeiro causou diversos transtornos pela cidade. O volume de chuva registrado foi maior do que a média esperada para todo o mês de setembro. Com o mau tempo e o alerta de ondas de até 3 metros, a maioria dos quiosques permaneceram fechados e preocupados com a ressaca que vem castigando a orla. Felizmente, nesta terça-feira, não houve nenhuma ocorrência.

Todo trabalho de manutenção feito pela Orla Rio é primordial para mitigar os danos e monitorar situações de risco envolvendo a integridade dos quiosques. Na segunda-feira, dia 21, o quiosque Dom Marvin, localizado no posto 7 da Barra da Tijuca, precisou ser removido e recolocado mais ao lado para não ser atingido novamente pelas ondas. Na semana passada, no mesmo posto, o quiosque Rock e Beer também foi remanejado, o que evitou que o quiosque sofresse maiores avarias já que, com a chuva, o calçadão inteiro do local cedeu. 

Nos últimos meses, pelo menos sete ressacas atingiram quiosques da Orla. Em todas as ocasiões, mesmo com a pandemia e a necessidade de isolamento social, a Orla Rio tomou providências emergenciais, visando a proteção do patrimônio público que administra, que são os quiosques e os postos de salvamento.

“Alguns locais são constantemente atingidos, mas, esse ano, algumas regiões afetadas, principalmente na Barra, nunca haviam sofrido com ressaca. O que a gente faz é um trabalho de monitoramento e acompanhamento das questões climáticas para intervir de maneira rápida com as ações necessárias que variam de acordo com a praia”, explica Fernanda Amorim, diretora de Operações e Manutenção da Orla. 

Vale ressaltar que desde o primeiro episódio de ressaca, em abril, a Orla Rio vem alertando a Prefeitura sobre os estragos ocorridos na praia da Barra da Tijuca e São Conrado, por exemplo, bem como solicitando as devidas providências.

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